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Archive for maio \29\+00:00 2013

comferenciaConferência singnifica poder público e suas instancias, população e convidados convocados para debaterem atividades de planejamento, gestão e controle de situações que estão ocorrendo no momento. Definido isso, faz apresentação das propostas orindas dos grupos temáticos pré-estabelecidos no ato do credenciamento. As conferências acontecem nos três níveis: municipal, estadual e nacional.

Em Santarém, a 5ª Conferência Municipal das Cidades acontece por todo o dia 29 de Maio, discutindo a temática nacional: Quem muda a cidade somos nós: reforma urbana já!!!Com participação do poder público, instituições governamentais e não governametais e sociedade em geral. Objetivando a Politica Nacional, Estadual e Municipal de Desenvolvimento Urbano discutindo uma nova postura de trabalhar as políticas públicas do município referente as áreas estratégicas à exemplo: saneamento e habitação.

publico

Com os grupos temáticos formados, os eixos serão debatidos e apresentados em plenária em forma de propostas, para validação na plenária. Partindo assim, para os encaminhamentos e eleição dos delegados municípais para representarem as propostas finais do município na Conferência Estadual e posteriormente a Conferência Nacional.

 

 

 

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elisabare 376Com o tema “Educação para Sustentabilidade”, a Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA irá realizar a sua primeira participação dentro de um tema tão comentado no próximo mês de Junho a Semana do Meio Ambiente. A programação será nos dias 3 a 7 de Junho, nos campos Tapajós e Amazônia. A proposta desta I Semana do Meio Ambiente da UFOPA traz um processo de sensibilização junto a sociedade santarena e seus acadêmicos. Neste primeiro encontro traz discussões da Década Internacional da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DEDS) que nada mas é do que trabalhar a educação com um olhar inclusivo para as questões ambientais. Promovendo assim, o conhecimento dos primeiros documentos que retratam as primeiras falas, encontros e negociações sobre meio ambiente como: Carta de Belgrado, e o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e textos ainda em andamento nos diversos países participantes que são: China, Índia, México, Chile, Alemanha, Brasil, Canadá, França, Nova Zelândia, Espanha, e nas regiões da Comunidade Européia e Ásia.

Atenção estudantes, professores e profissionais de áreas afins. Faça sua inscrição até o dia 29 de Maio, na Secretaria da PROEN (Campus Amazônia), mediante entrega de um produto de higiene pessoal.

Programação

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elisTAO
Faculdade, Universidade, Instituto e tantos outros nomes para conseguir o nível acadêmico.
Antes, o jovem precisava ter o “tal segundo grau” e outras ocasiões precisava do “tal QI” mas não é o Quociente de Inteligencia, não era mesmo. E sim, o QI conhecido mesno, aquele de “quem indique”.
Hoje, o QI ainda funciona em alguns lugares. Mas, o que rege mesmo é o tal do TAO.
Que no meu caso, o TAO – Trabalho Acadêmico Orientado, foi algo que tinha mesmo que correr para melhorar o tal QI nato, kkkk.
Agora precisa de Pós-Graducação, Mestrado, Doutorado e só para variar: experiência em carteira.
Lembranças do tempo de facu.

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Mapeamento Participativo essa é a nomenclatura que já faz parte do dia-dia de algumas comunidades ribeirinhas do rios Tapajós e Arapiuns. É uma realização do Projeto Saúde e Alegria, Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, Museu Paraense Emílio Goeldi, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Governo Federal e os  apoiadores:  Konrad Adenauer Stiftung e a FORDFOUNDATION e Associações Comunitárias. Um projeto cartilhasdesenvolvido desde 2009, à principio com quatro comunidades piloto: Anã, Arimun e Atodi na Reserva Extrativista Tapajos-Arapiuns (RESEX) e Vila Amazonas no Projeto Assentamento Agroextrativista do Lago Grande (PAE Lago Grande). Um jeito novo de registrar o dia-dia do povo ribeirinho, mas, agora em papel e não na memória de algumas lideranças comunitárias. Com o nome Prazer em Conhecer,  na forma de cartilha não só a comunidade identifica-se com as falas, as fotos e os acontecimentos de fato transcritos. Traz o mapeamento concreto de sua historia, suas vivências e seus saberes agora ao alcance de todos.

O mapeamento participativo perpassa na vida ribeirinha desde do acordar na rede até questões de territorialidades contando com uma equipe interdisciplinar ( técnicos, profissionais, educadores, apoiadores, parceiros, etc) e intercomunitárias (comunidades vizinhas do entorno), pois onde termina o lote do José, começa o lote do João e assim a cartilha nasce de um consenso comunitário e identificação da parte para todo. Mas, conhecimento impírico não sustenta base, por isso, entra as tecnologias ajudando na comprovação dos dados “dito”, agora comprovados no uso de GPS (Global Positioning System), com a uma contra prova dos comunitários nos assustes finais na sobreposições de imagens do satélites e dos mapas participativos, desenhados a partir dos conhecimentos locais de cada família no dia da reunião.

As cartilhas Prazer em conhecer: Atodi, Maró, Anã, São Pedro, Aldeia de Muratuba, Boim, Mentai e outras que virão traçam um panorama atual dessas comunidades e seus territórios fortalecendo suas falas, suas lendas, seus costumes e acima de tudo o uso sustentável de seus recursos em comum acordo.

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